7 Formas criativas e rápidas que uso para me sentir melhor
quinta-feira, 10 de maio de 2018
1- Altero o meu percurso quando volto do trabalho
Fico sempre impressionada com a diferença que me faz uma simples mudança como esta, apesar de ser uma pessoa que se agarra muito às rotinas.
Lisboa borbulha ferozmente por estes dias e encontro sempre uma loja nova ou um café novo, esta forma de voltar para casa, dá uma ilusão de mini-férias ao meu cérebro, uma nova perspectiva.
2- Modero o meu consumo de estimulantes, incluíndo o açúcar
Deixei de tomar café, por me aperceber que me mantinha alerta mas não funcional, para além de todos os efeitos que sentia na minha digestão.
Descobrir que o café não é bom para quem tem sensibilidade ao glúten (como é o meu caso) e troquei este vício por outro, ver aqui, porque afinal de contas, se não vive sem café, como sabe quanto combustível tem para gastar no seu depósito, como sabe qual o seu real nível de energia?
Corteio açúcar substancialmente da minha alimentação, quando sinto mesmo vontade de doces procuro comer qualquer coisa saborosa e natural como manteiga de amendoim/ amêndoa, frutos secos, frutos vermelhos ou mesmo chocolate cru.
Tenho a certeza que todas estas coisas tê-me ajudado a nível de mudanças de humor.
3-Mantenho-me a par do que me interessa mas evito a escravatura do excesso de informação
Eu, leitora ávida assumida (um ou dois livros por semana, muitas revistas) sinto que tanta informação e tanta sede de imagens nos polui e distrai a mente de coisas realmente importantes.
Procuro não seguir contas nas redes sociais que não me acrescentam (como de notícias que geralmente são negativas) e filtro essa informação não tendo redes sociais instaladas no telemóvel.
4- Procuro dar daquilo que sinto falta
Sou crente no dar sem esperar nada em troca e também em dar aquilo que me faz falta, tenho vontade de receber elogios, dou elogios, preciso de atenção, dou atenção e especialmente dar àquelas pessoas de quem eu sei que não vou tirar partido pessoal e ou profissional.
Ficaria surpreendido com o que o trabalho de voluntariado pode fazer à sua alma e já agora veja este documentário.
5- Nutro a minha criatividade e o meu corpo através da comida e da sua confecção
Notei que desde que a minha alimentação passou a ser mais cuidada e que ao ceder menos às emoções quando sinto fome me faz sentir mais competente e amiga de mim própria.
"E não Ida, não vais morrer se não comeres esse pacote de batatas fritas"
Faço escolhas e muitas vezes crio com aquilo que tenho no frigorífico, ponho uma música, reflicto ou não sobre o meu dia porque às vezes é bom parar o cérebro já acelerado, deixo que o aroma invada a minha casa e quando me sento para comer sei o que está no meu prato e como foi feito.
6- Procuro praticar Exercício Físico
Procuro a melhor forma de fazer as endorfinas funcionarem a meu favor, mesmo que só por meia hora quase todos os dias.
Há quem goste de correr, há quem goste de nadar, há quem goste de andar a pé. Importa é que seja algo agradável para que se queira continuar e há tantas opções e modalidades divertidas como esta e também esta.
Tenho dias em que faço mais do que outros e sei que o importante é não cair em extremos.
7- Tento me perdoar (a mais difícil)
Esta pode não ser considerada muito criativa mas é uma forma de me sentir melhor.
Não deixar que o não chegar a tudo me faça infeliz e que cada dia é uma nova oportunidade de fazer ainda mais, de me sentir bem e se puder ajudar alguém no processo, tanto melhor.
♡Ida
Cooking Books are Bedtime Storytelling Books too
segunda-feira, 7 de maio de 2018
Eu tenho o vício dos livros de culinária e sim, eu uso e abuso das receitas.
Levo para a cama comigo, folheio, imagino uma mesa cheia, faço para mim e partilho com os vizinhos, família, amigos.
Estas coisas dão-me ar, entusiasmo e tranquilidade.
Para mim, estes livros também são poesia, storytelling e já não se limitam a métricas, técnicas e precisão.
Que esta semana nos ajude a contar a nossa história de uma maneira bem saborosa e que até aquela sanduiche feita às milhentas horas da noite saiba a carinho e conforto porque, afinal de contas Cooking makes us human.
Levo para a cama comigo, folheio, imagino uma mesa cheia, faço para mim e partilho com os vizinhos, família, amigos.
Estas coisas dão-me ar, entusiasmo e tranquilidade.
Para mim, estes livros também são poesia, storytelling e já não se limitam a métricas, técnicas e precisão.
Que esta semana nos ajude a contar a nossa história de uma maneira bem saborosa e que até aquela sanduiche feita às milhentas horas da noite saiba a carinho e conforto porque, afinal de contas Cooking makes us human.
Happy Mothers day from Mother Earth
domingo, 6 de maio de 2018
Tirei esta foto numa das minhas idas ao mar nos Açores e encontrei este amigo a flutuar perto de mim.
Da próxima vez que pensar, "é só um mais um saco", não, não é só mais um saco plástico, imagine-se a nadar ao pé dele.
Ando nesta demanda, a tentar descobrir melhores formas de fugir ao plástico porque, não basta reciclar, também é necessário usar menos.
Esta Mãe Terra maravilhosa, esta Strange Rock que não precisa de nós para nada e nos acolhe.
Celebremos a vida e as Mães de sangue, de amizade, de tudo ❤❤❤❤
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